sábado, agosto 27, 2016

Golpe? nada! Maladragem. Isso sim!

O golpe, nas artes marciais é um movimento que podemos executar com objeto ou parte de nosso corpo em direção a um adversário com a intenção objetiva de causar danos ou provocar um efeito danoso. Assim existem vários tipos de golpe seja com as mãos, pés, cabeça, até as nádegas.
Acredito que levaram esse conceito para política, tanto que a tradução para  alemão é  Putsch  e para o francês Coup também é golpe.
Golpear quem está no poder para desse tomar as rédeas do estado.
Normalmente um golpe de estado se dá por vias de violência. Seja essa violência física ou violência contra as leis e instituições vigentes.
Outro coisa a observar-se no golpe é que esse é executado por quem normalmente não teria respaldo popular para exercê-lo e  que conhece bem as leis e dela se aproveitará de uma forma ou de outra.
Posto o golpe, geralmente na tomada do poder se proclamam novas leis ou se revogam parte das atuais, para dar respaldo jurídico para as ações que serão tomadas no presente e no futuro, para também manter o status quo doravante  e para dar ar de legalidade ao golpe.




  

quinta-feira, agosto 18, 2016

Doença

Ausência de saúde. Ao chegar a essa condição, o ser poderá ter suas funções físicas e, consequentemente, mentais modificadas.
O ser doente é um violão que ora está desafinado. Já não emite suas notas musicais como d'antes.
A doença é algo que desiquilibra.
Ouvimos falar em doenças. Rios doentes, plantas doentes, animais doentes, pessoas doentes, planeta enfermo, etc.
O equilíbrio é a saúde.
Emmanuel Kant soube dosar equilíbrio entre a razão e a emoção.
Na maior parte do tempo, no dia a dia, usamos a emoção. Agimos como estando no "piloto automático". Não nos questionamos por fazermos o que fazemos.
Estamos limitados pelo que conhecemos, pelo que estamos acostumados, pelo que aprendemos e pelo que fomos influenciados a fazer.
Somente o questionamento sobre as atitudes de cada um de nós poderia nos colocar no caminho do equilíbrio em relação a tudo que nos cerca e, então, em relaçao a nós mesmos.



quinta-feira, agosto 04, 2016

O julgamento e o açougueiro louco

Um julgamento onde a paixão, seja interesse ou ilusão, é preferida ao invés da razão, não pode ser chamado de justo, posto que a paixão é como a loucura: uma sombra sobre a capacidade de julgar.
Não dar ouvidos a razão é como entregar as facas a um açougueiro que ficou louco.