“A felicidade não é o prêmio da virtude, mas a própria virtude; e não gozamos dela por refrearmos as paixões, mas ao contrário, gozamos dela por podermos refrear as paixões”.
Conceituar felicidade é tão simples e ao mesmo tempo complexo como conceituar a vida.
Seria a felicidade o estado de saúde plena da mente e do corpo?
Teria a felicidade relação direta com o estado de satisfação pessoal?
A felicidade é a paz?
A nossa felicidade depende da felicidade de outras pessoas?
Tantas outras perguntas vão surgir cada vez que tentemos entender a felicidade.
Pensadores ao longo do tempo tentaram, de forma sempre incompleta, definir a felicidade, com a finalidade principal de alcançarmos esse sentimento tão importante. Tanto que parecer ser mais fácil identificarmos a sua ausência de que propriamente a sua presença.
Vejamos o que disseram alguns pensadores:
"A felicidade solitária não é felicidade."
- - Boris Pasternak
- - Anton Tchekhov
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"Há uma certa vergonha em sermos felizes perante certas misérias."
- - Jean de La Bruyère
"Não existe caminho para a felicidade, a felicidade é o caminho"
-Buda
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"Nunca se é tão feliz nem tão infeliz como se imagina."
- - François La Rochefoucauld
Penso que a felicidade é incompatível com as faltas de saúde, liberdade, consciência.
A felicidade a cima de tudo é uma preciosidade. Quem a possui está rico.
Felicidade? Melhor comprar com conta gotas!
A antítese da felicidade: a depressão profunda.
A felicidade é pisar numa pedra e descobrir que era um brilhante.
Não creio que o escravo seja feliz. Mas a felicidade dele pode morar na perseverança da idéia de ser livre um dia.
A felicidade do doente está na possibilidade da cura, e não propriamente na saúde.
A felicidade do sábio está em descobrir o que é mentira, mais que em buscar a verdade.
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